sábado, 19 de setembro de 2009

Prevenção de Lesões

Devido aos nossos hábitos, aos nossos trabalhos e lazeres, e às nossas individualidades, adquirimos certos vícios posturais que podem ou não ser prejudiciais. Como atletas, exigimos do nosso corpo, como um todo e não apenas das nossas pernas, um treinamento específico de certos grupos musculares para alcançarmos os nossos objetivos, assim melhorando nossa performance, tempo, força e com isso diminuindo fadiga, dores etc.

Para que nosso corpo consiga realizar o que precisamos, ou desejamos, ele precisa estar equilibrado. Este equilíbrio pode ser alcançado com diversas técnicas muito bem conhecidas e descritas. E previne que criemos uma sobrecarga sobre uma região específica.

Afinal, o que é tendinite, bursite, tenossinovite, miosite, pubeíte, e muitos outros “ites” que encontramos por aí? Grosso modo, são lesões inflamatórias causadas por uma sobrecarga em um ponto do corpo. Esta sobrecarga pode vir de diversas maneiras. Pode ser uma falta de flexibilidade desta região machucada, o que limita a melhor execução do músculo, além de diminuir o suprimento de nutrientes e oxigênio muscular. Pode ser uma falta de força local, o que faz com que o músculo tenha que trabalhar mais do que ele aguenta, e com isso, aparecem pequenas lesões ou rupturas, que acabam formando uma inflamação.

Para evitarmos estas lesões ao máximo, devemos então cuidar do nosso corpo antes, durante e depois da atividade. Um bom equilíbrio entre força e flexibilidade muscular, somado a um trabalho específico para cada atleta, e, principalmente, para cada esporte, pode diminuir o índice de lesões, ou, diminuir o tempo de recuperação de um atleta.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Vídeo: IRONMAN HAWAI 2008

Confira o vídeo do IRONMAN HAWAI 2008:

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Diabético não sabe diferenciar diet e light, diz pesquisa da USP

A maioria dos pacientes com diabetes tipo 2 não costuma ler o rótulo dos produtos light e diet que consome, não se precoupa com a quantidade ingerida nem conhece a importância de fazer um rod[izio dos tipos de adoçante, revela uma pesquisa de mestrado realizada na Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto.

Esse procedimento é recomendado pela Organização Mundial da Saúde para evitar o acúmulo de uma única substância química no organismo. 

Segundo a nutricionista Paula Barbosa de Oliveira, autora do estudo, depois de usar um edulcorante à base de sacarina, as pessoas devem optar, na próxima compra, por um de ciclamato de sódio ou de aspartame, por exemplo. 

Para ela, o consumo excessivo de edulcorantes pode fazer mal à saúde - estudos com animais apontam riscos que vão de diarreia a câncer -, além de responder por gastos que, muitas vezes, podem pesar no bolso. 

"Os diabéticos usam os edulcorantes como se eles fizessem parte do tratamento, mas não é bem assim. Esses produtos permitem variar mais os alimentos, o que ajuda na adesão [ao tratamento], mas não são obrigatórios e muitas vezes são responsáveis por gastos desnecessários", afirma ela. 

O estudo chegou a outra conclusão alarmante: os diabéticos não sabem a diferença entre produtos diet e light. 

Foram entrevistados 120 pacientes atendidos pelo SUS em Ribeirão Preto, com média de 63 anos de idade e diagnosticados há dez anos. Os idosos são os maiores consumidores de adoçantes. Por outro lado, não houve diferença significativa entre homens e mulheres com relação à ingestão de produtos diet e light.


FONTE: Folha de São Paulo 28/08/2009